Edna Martins assume coordenação de Políticas para Mulheres na Secretaria de Justiça e Cidadania

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Edna Martins assume coordenação de Políticas para Mulheres na Secretaria de Justiça e Cidadania

Edna Martins assume como coordenadora na Secretaria da Justiça e Cidadania Foto: Secretaria da Justiça e Cidadania

A Coordenação da pasta  promove a integração entre o poder público e a sociedade civil, fazendo com que haja a participação efetiva dos cidadãos para a concretização dessas políticas públicas.

Edna Sandra Martins é cientista social e agora é a nova coordenadora de Política para Mulheres da Secretaria de Justiça e Cidadania . Edna possui graduação em Ciências Sociais e doutorado em Linguística pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp), e especialização em Gestão Pública pela Universidade Federal de São João Del Rey.

A Coordenação de Políticas para a Mulher do Estado de São Paulo tem por finalidade fomentar a implementação de políticas públicas que visem à equidade de gênero, a eliminação de qualquer forma de discriminação e de violência contra a mulher, assegurando-lhe a plenitude de seus direitos, sua participação e integração no desenvolvimento econômico, social, político e cultural.

Nesse contexto , Coordenação de Políticas para a Mulher trabalha para garantir que as diferentes esferas de Poder articulem e coordenem suas ações e políticas, fortalecendo e dignificando a cidadania das mulheres, realçando a importância de se respeitar o gênero, a etnia, a orientação sexual e religiosa, reforçando os laços entre os cidadãos e o Governo para a construção de uma sociedade mais justa, mais solidária, mais fraterna e mais humana.

Edna Sandra Martins assume essa pasta com determinação.” Estou muito honrada em estar à frente da Coordenação, e um dos grandes desafios da minha gestão será colocar a pauta do enfrentamento à violência contra a mulher e a garantia de direitos nos municípios. Com o apoio do governador João Doria e do secretário da Justiça e Cidadania, Fernando José da Costa, pretendemos fortalecer e expandir a rede de proteção à mulher para todo o interior paulista”, enfatiza Edna .

TRAJETORIA

Edna Sandra Martins ocupou o cargo de diretora acadêmica da Faculdade Savonitti de Direito, e atuou com docente para as disciplinas de Sociologia Geral e Jurídica, e Ciência Política: Teoria Geral do Estado. Também foi diretora regional de Assistência e Desenvolvimento Social do Governo do Estado de São Paulo.

Além das atividades acadêmicas, fundou o Cedro Mulher – Centro de Defesa dos Direitos da Mulher, coordenou o curso de Promotoras Legais e o Projeto 100 Cittá – Programa Internacional de Combate à Violência Contra às Mulheres/ qualificação de servidores para o enfrentamento da violência, participou de eventos, palestras, e outras ações direcionadas à pauta da mulher, entre elas, a 4ª Conferência Estadual de Políticas Públicas para as Mulheres.

O seu perfil engajado nas questões sociais, e sobretudo voltado para ações que primam pelos direitos da mulher permitiu Edna assumir a referida coordenação.

POLÍTICAS PARA MULHERES E A SECRETARIA DA JUSTIÇA E CIDADANIA

  O Decreto n° 58.428, de 08 de outubro de 2012 criou e organizou, na Secretaria de Estado da Justiça e da Defesa da Cidadania, a Coordenação de Políticas para a Mulher do Estado de São Paulo, visando promover a igualdade entre homens e mulheres por meio da elaboração de políticas públicas e da educação em direitos humanos relacionadas ao tema do gênero.

A Secretaria da Justiça e Cidadania é o órgão do governo do estado de São Paulo que mantém as relações institucionais com o Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública, Ordem dos Advogados do Brasil e órgãos e instituições ligados à justiça, à cidadania e aos direitos humanos. Atua no desenvolvimento de políticas públicas para facilitar o acesso à justiça e para promover a cidadania. Coordena, no âmbito estadual, por meio de órgãos vinculados, a aplicação de medidas socioeducativas, a defesa dos direitos dos consumidores, a fiscalização e a verificação de instrumentos de medição, o acesso à medicina social e de criminologia, e as questões fundiárias.

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