Álcool, sim, faz mal à saúde e morrem três milhões de pessoas no mundo, todos os anos, por causa dessa substância. Uma a cada dez segundos.
São afirmações baseadas em evidências que a cada década que passa vão se solidificando.
Deixando bem claro.
Ninguém em sã consciência defende o banimento de uma droga que está aculturada há milênios.
Lembram-se do justo Noé que plantou uma vinha, fermentou os frutos, bebeu o vinho e deu o maior vexame na frente da família?
Todavia, é dever de todos dizer às presentes e futuras gerações que o álcool está associado ao câncer e outros graves males à saúde; é droga causadora de dependência, não há “beber” seguro para a gestante [uma dose de vinho tem o equivalente a uma colher de sopa de álcool; já imaginaram o que é isso a um minúsculo cérebro em formação?], é “combustível” para violência sexual, acidentes de trânsito e homicídios.
Pagamos um preço muito alto à indústria que lucra bilhões e mente dizendo que cerveja não é álcool… para fins de propaganda.
A conta do álcool não fecha: o que se arrecada não cobre os custos sociais relacionados à bebida.
E uma vida que seja – ainda mais do inocente no ventre materno – não tem preço.
(*) https://blog.actbr.org.br/noticias/nao-existe-beber-com-moderacao-alcool-faz-mal/3808