Rota, que passa por locais como a Grande Muralha, durará três dias
O revezamento da tocha olímpica de Pequim foi reduzido em razão da pandemia do novo coronavírus (covid-19). O trajeto começou nesta quarta-feira (2) com o jogador de basquete Yao Ming e um soldado chinês ferido em um confronto sangrento na fronteira com a Índia em 2020 entre os primeiros a carregar a chama simbólica em uma jornada que durará apenas três dias.
A rota que leva a chama a locais como a Grande Muralha, é muito mais modesta do que a turnê global antes dos Jogos Olímpicos de Pequim em 2008. Por causa da covid-19, apenas membros selecionados do público testemunharão o revezamento, assim como os Jogos de 4 a 20 de fevereiro, que acontecem dentro de uma bolha sanitária, mantendo os competidores e outros representantes olímpicos longe da torcida.
A chama viajará para as zonas de competição antes de terminar sua jornada com o acendimento da pira olímpica na cerimônia de abertura da próxima sexta-feira (4).